Nos computadores todos os tipos de dados
estão codificados e armazenados em unidades chamadas de
arquivos.
Assim, quando se usa um equipamento computacional, o tempo todo
criamos, visualizamos, utilizamos arquivos. Todos os tipos de bens
culturais foram codificados em arquivos digitais:
vídeo, texto, imagem, som, planilha,
apresentação, programa...
Arquivo é um conjunto de registros
agrupados, que contém informações
sobre uma certa área de atividade e segue uma regra
organizacional.
Com uma definição tão geral,
é importante é notar que os arquivos podem
permanecer disponível aos programas para
utilização, mesmo após o programa em
execução ter sido finalizado.
Portanto, arquivos de computador podem ser considerados como o
equivalente moderno dos documentos em papel que, tradicionalmente, eram
armazenados em folhetos, revistas e livros em escritórios e
bibliotecas.
Um arquivo pode ser considerado como um objeto, possuindo atributos,
valores e um nome que o identifica, (topo)
Digital, não virtual
Com a evolução da Informática, todos
os tipos de arquivos, textos, imagens, sons e vídeos foram
transformados em sua expressão binária ou digital.
Mas, é importante lembrar que um arquivo é digital,
mas não
é virtual.
Ou seja, ele existe fisicamente. E tem um certo tamanho.
Ocupa espaço em um disco.
Assim, pode-se perder arquivos se, por um acaso
ou um descuido, o local onde eles
estão (disco
rígido, pendrive ... )
for danificado. (topo)
Formatos
Formatos são as definições para o
armazenamento de dados digitais em um disco, de modo que tais dados
possam ser acessados posteriormente.
Na prática, os formatos dizem como converter os dados para
zeros e uns, ou seja, para a linguagem binária do
computador.
Assim, um formato define o modo como a informação
será guardada, para ser transferida ou acessada no futuro.
Essa noção de extensão do nome de um
arquivo foi criada na época do DOS,
para diferenciar os vários tipos, quanto ao seu
conteúdo (texto, som, imagem, compactados,
executáveis ...)
Na prática, o tipo do arquivo pode ser identificado pela
última palavrinha do nome do arquivo, após o
ponto, que, em geral
consiste em apenas alguns caracteres ( 3 ou 4 ) no final do nome.
Assim, os nomes dos arquivos são
divididos em duas partes:
Nome dado para o
arquivo
= antes do ponto depois do ponto =
tipo,
formato,
extensão ou
terminação
Antes do ponto: quem cria, salva ou
renomeia um arquivo lhe dá um nome, que aparece nessa
posição.
Essa parte do nome
pode ser modificada em qualquer momento. Ou seja, o arquivo pode ser
renomeado.
Depois do ponto:
define o seu formato. Ou seja, informa ao sistema
operacional qual é o programa que abre aquele
arquivo.
Também
é chamado de extensão ou tipo
ou terminação.
O formato também é chamado
de extensão ou tipo
ou terminação. Exemplos:
mp3, zip, txt, bmp, jpg, xls, pps, exe, gif, doc, html, mpeg,...
O formato informa ao sistema operacional qual
foi o programa
que o gerou e que deverá ser executado para que o arquivo
possa ser aberto, criado ou modificado.
Hoje existe um enorme número de formatos de arquivos para
diferentes tipos de dados, sendo que a maioria é incompatível
entre si. Ou seja, se um arquivo for salvo em um certo formato,
poderá ser aberto apenas por programas que reconvertam suas
informações em código
binário. Em geral, apenas pelo aplicativo que o criou.
Cada programa tem um formato nativo para atribuir
aos arquivos, sendo que, teoricamente, esse é o formato que
garantirá maior fidelidade.
Mas um programa, ao criar um arquivo, pode atribuir a ele um ou mais
formatos. Por exemplo, ao salvar uma imagem muitas vezes pode-se
escolher se ela será .jpg, .gif, .png, .bmp ...
É importante notar que se houver mais de um programa no
computador capaz de abrir um tipo de arquivo, um deles deve ser
definido como o padrão, que
abrirá aquela extensão, quando o arquivo for
clicado no gerenciador.
O programa padrão é o que abrirá o
arquivo, ou seja, executará aquele formato, sem que o
usuário necessite procurá-lo e abri-lo, quando,
por exemplo, se dá um duplo clique no arquivo num
gerenciador de arquivos.
Assim, o conteúdo de um arquivo lhe confere um certo formato,
que pode ser identificado de duas maneiras:
pelo formato
(ou tipo ou terminação ou extensão) ou
pelo ícone
que aparece antes do documento.
Certas terminações identificam o programa em que
o arquivo foi criado. Por exemplo:
À medida que os programadores criam novos recursos, mais e
mais programas são lançados. E cada programa pode
trabalhar com novos tipos de formatos de arquivos.
É importante lembrar que, como qualquer outra obra
intelectual, seja artística, literária, ou
tecnológica, há direitos autorais
na criação de programas.
Assim, o programador deve escolher o tipo de licença
sob a qual o programa estará disponível.
Essa licença deve esclarecer como será a utilização
da obra e sua distribuição e, também,
se alguém fazer cópias
dela. Ainda deve especificar se é possível modificá-la
e se ela pode ser distribuída com fins comerciais
e se obras dela derivadas devem ou não ter o mesmo
tipo de licença.
O dono de um formato de arquivo digital tem o controle sobre o programa
que irá permitir a sua leitura.
Portanto, o formato e o programa passam a ser componentes de um
processo econômico que aprisiona seus usuários.
Pois, sem acesso às instruções que
compõem a conversão do formato, ou sendo impedido
de desenvolver um processo de conversão por
proibição legal (existência de
Copyright), o usuário de um formato proprietário
necessariamente terá bastante trabalho e custos, se resolver
trocar o modo de arquivar seus dados.
Portanto, o programa poderá ser aberto ou fechado, livre ou
proprietário:
aberto ou livre:
está baseado em padrões abertos. É
desenvolvido de forma transparente e de modo coletivo. Suas
especificações estão totalmente
documentadas e acessíveis a todos; é mantido para
ser usado independente de qualquer produto (um programa, por exemplo,
ou empresa. É livre de qualquer extensão
proprietária que impeça seu uso. O código
fonte, (ou seja, a sequência de
instruções, em uma certa linguagem de
programação) está
disponível.
fechado ou
proprietário: desenvolvido individualmente ou por
uma empresa para seu próprios produtos. É
incompatível com produtos de outras empresas. Não
há publicação de suas
especificações. Tudo permanece codificado e
sigiloso. O código fonte não
está disponível. Assim, em geral quem usa o
formato fica dependente de um programa fornecido
pela empresa proprietária. Ou seja, para ver, mexer naquele
tipo de arquivo é preciso, necessariamente, ter um certo programa,
que, muitas vezes, só tem versão para um sistema
operacional.
Formatos causam dependência
Obviamente, as corporações de tecnologia procuram
obter ganhos econômicos também a partir do controle
dos formatos proprietários utilizados
em seus programas.
Exemplo 1:
Suponha que uma empresa criou um programa que gere um formato .ABC
entre em falência.
E, também suponha que alguém usa aquele programa
há alguns meses e tem muitos trabalhos feitos nele, ou seja,
possui vários arquivos com a extensão .ABC.
Após a falência, não haverá
mais evolução do programa e nem suporte para ele.
Se essa pessoa precisar reinstalar o programa em um equipamento velho
ou instalar em um novo não terá a quem recorrer
se houver algum problema. Quando o sistema operacional for atualizado,
os arquivos .ABC, criados anteriormente,
poderão simplesmente nem abrir.
É importante lembrar que arquivos de uso comum como textos,
planilhas, compactadores e músicas possuem
terminações conhecidas e sua
importação e manipulação
pode ser possível por outros programas, mas a maioria dos
arquivos não é assim.
Ou seja, a maioria depende de um programa
proprietário, cuja licença autoriza a
utilizá-lo em seu computador e copiá-lo para seu
próprio uso, mas não garante sobre os arquivos
que serão produzidos no trabalho. E nem que o programa
será viável e será suportado por
muitos anos e atualizado para os novos sistemas que aparecerem. Assim,
pode ser que o programa torne-se incompatível
com uma futura e necessária
atualização no sistema operacional.
Cabe aqui uma importante pergunta:
O programa sempre
abrirá os arquivos
nele criados?
Exemplo 2:
A Microsoft introduziu com o Office 2007 novos formatos, não
padronizados, como o .docx para o Word, o .pptx para o Powerpoint e o
.xlsx para o Excel, que geram arquivos menores e mais
flexíveis.
Entretanto, estes arquivos não podiam ser abertos
em versões anteriores do próprio MS
Office, ou seja:
a
então penúltima versão do Word
não abria os textos, planilhas e
apresentações escritos na nova versão,
e
outros
programas editores, como os Offices
livres, originalmente também não liam
os novos formatos.
Assim, se alguém tivesse salvo trabalhos criados na
versão anterior e os copiado para um equipamento com a nova
versão, simplesmente não poderia abrir seus
próprios arquivos antigos.
Evidentemente, muitas pessoas e empresas ficaram nessa
situação terrível e tornou-se claro
que ter arquivos em padrões fechados em
instituições governamentais, que devem manter
informações públicas, inclusive por longos
períodos, até centenas de anos,
é um grande problema.
Podemos ler documentos, anotações, livros
escritos em papel, 10, 20 anos atrás, ou mais, muito mais.
Entretanto, será que conseguiremos ler
um texto guardado em um formato proprietário de uma empresa,
criado em um software específico, daqui a algumas
décadas?
Imagine o que aconteceria com um cartório que guardasse
todos os documentos, no formato doc, por muitos anos. E, se, de
repente, esse formato não for mais suportado? O que
aconteceria com alguém que precisasse de um comprovante de
um terreno comprado pelo pai, 20 anos atrás?
Ou considere a situação de um escritor, que, de
repente, não consegue abrir seus artigos, documentos, livros
da década passada?
É importante notar que o uso de formatos
proprietários implica que o escritor
não é "dono" daquilo que produz. Talvez seja
apenas um "sócio" ( com menor porcentual no
domínio da empresa ). Ele deve contar com o constante risco
de mudanças e impedimentos que, frequentemente, se refletem
em maiores custos para si mesmo.
Cabe aqui uma importante pergunta:
Podemos perder nossa
memória digital?
Exemplo 3:
A importância dos arquivos livres é destacada
mesmo por pessoas que lidam com harware e software
proprietários.
Steven
Paul Jobs, em abril de 2010, quando era líder da
empresa "Apple" escreveu um texto explicando que
sua empresa não utiliza o formato Flash
para não ficar aprisionada à empresa
proprietária, "Adobe", afirmando que
“...os produtos Flash da Adobe são 100%
proprietários. Eles só estão
disponíveis a partir da Adobe e a esta última tem
autoridade exclusiva sobre a sua valorização
futura, preços, etc".
Ou seja, quando se usa um programa proprietário opta-se por
um sistema fechado e quem o usa fica totalmente dependente
da empresa que o produz e só vai ter acesso ao que empresa
quiser desenvolver e desejar disponibilizar. E, se for um programa
pago, vai pagar o que ela determinar.
Assim, a utilização de um formato fechado,
proprietário, implica em nos tornarmos dependentes da
empresa que o criou e da solução que cria
/ abre / edita aquele formato de arquivo. Significa que sempre
teremos que utilizar o programa desenvolvido por aquela empresa para
conseguir manipular os nossos próprios documentos.
Jobs, que era um grande defensor de hardware e
software proprietário, sabia que o padrão aberto
é o que garante a liberdade de criação
e de ação de usuários e de
desenvolvedores. E que os padrões fechados delimitam,
controlam, bloqueiam, aprisionam o usuário e criam
dependências.
Assim, as pessoas ficam presas à eles e aos programas da
empresa que os possui.
Fica claro, portanto, que um formato
digital pode
gerar incompatibilidade
intencional entre sistemas operacionais, programas e/ou
equipamentos.
não
garante suporte e acompanhamento por longos
períodos.
Considerando-se o exposto anteriormente, pode-se assim resumir as
diferenças perceptíveis ao usuário
comum:
Software
livre
Software proprietário
É criado
com a colaboração de muitas
pessoas.
É criado por uma pessoa ou empresa.
A licença
escolhida permite compartilhamento,
em diferentes graus.
O software pode ser utilizado apenas pela pessoa e,
até, em um único equipamento.
Não
há custos
com licença.
A
licença deve ser paga, a cada versão.
Os arquivos
são abertos.
O código fonte fica disponível.
Os arquivos são fechados.
O código fonte não é disponibilizado.
O
usuário não fica dependente
de um fabricante de um programa ou sistema operacional para lidar com
aquele tipo de arquivo.
Causa
dependência de um programa
e de um sistema operacional para lidar com os arquivos.
É bastante comum que fornecedores de software privativo
ofereçam o software que controlam gratuitamente, ou a
preço menor, para uso educacional.
Evidentemente, desejam que as pessoas, especialmente
crianças e jovens se tornem dependentes.
Depois, quando estiverem (de)formados, chegarão ao mercado
de trabalho, inclusive sem conhecer outras alternativas.
Nota-se que o uso de programas privativos é
incompatível com uma boa educação,
pois eles cerceiam a criatividade, limitam o aprendizado, promovem
valores anti sociais e fomentam a servidão
tecnológica e a ditadura do desenvolvedor.
( «El software privativo es una droga» -- RMS
El software privativo es una droga que causa adicción, de
igual forma es presentada en dosis gratuitas para que se introduzca en
tu sistema y rindas tus libertades.
Una vez que eres adicto a la misma, ya no existen las dosis gratuitas,
quedándote dependiente y en un estado de control por parte
de los distribuidores/desarrolladores donde pagas sus altos precios y
entregas tus derechos, libertades y seguridad a su gusto y placer..)
... continua ...
Pode-se adquirir programas
computacionais por diversas vias, envolvendo ou não pagamento
em dinheiro, como está detalhado em Programas -
Aquisição.
Assim, uma parte das licenças dos programas é proprietária,
ou seja, é preciso utilizar certo sistema operacional e
comprar o "software" para poder abrir, criar, modificar aquele tipo de
arquivo. Outra parte é grátis, isto
é, não exige pagamento, mas não tem
código fonte liberado. Outra parte é freeware,
isto é, tem código fonte aberto...
.avi - Audio Video Interleaved (Áudio
e Vídeo Intercalável).
Formato dos arquivos DivX. Visualizável por
vários programas.
.bak - Arquivo cópia, de
segurança. Alguns programas podem guardar uma
cópia do original com essa terminação,
quando realizam
modificações nos arquivos.
.bat - Arquivo executável (programa) em
Windows. Costuma executar comandos de DOS. Contém texto com
os respectivos comandos.
.bin - Arquivo binário, que
contém informações sobre o sistema.
Geralmente o sistema
operacional usa esse tipo de arquivo
em algumas
aplicações, que o usuário
não pode manipular.
Também pode ser de uma
imagem de CD.
Se for, vem junto com outro arquivo com o mesmo nome e
extensão .cue.
.bmp - Arquivo de imagem de mapa de bits, pode ser
aberto em qualquer visualizador ou editor de imagens, por exemplo,
o IrfanView. É
compatível com todos os programas, inclusive com o
próprio Windows.
.c - Programa fonte em linguagem C,
que deve ser submetido ao compilador.
.cfg - Arquivo que geralmente funciona como apoio
para outro prograrma.
Frequentemente, nele são
escritas as preferências que o usuário seleciona
por default (padrão).
.class - Contém o código
fonte java compilado
.com - Arquivo executável (programa) em
ambiente DOS (programas curtos).
.cpp - Programa fonte em linguagem C++,
que deve ser submetido ao compilador.
.css
- Cascading Style Sheets.
Determina a apresentação de arquivos em uma
linguagem de marcação, como HTML
ou XML.
.dat - Arquivo de dados. Armazena
informações usadas por um programa do qual
depende, internamente.
Em geral é
possível editá-lo com qualquer editor de texto.
.dtd - Document Type
Definition. Contém regras para tags que
podem ser usadas em um arquivo XML e os valores válidos.
.dll - Dynamic-Link
Library (ou Biblioteca de
Vinculação Dinâmica) - É
conhecido como biblioteca.
Contém
funções e dados utilizadas por outros aplicativos
ou pelo sistema operacional.
.doc - Texto do Microsoft Word.
.dot - Texto do Microsoft Word document Template.
.dpr - Delphi Project
- Projeto desenvolvido no ambiente de programação
Delphi.
.dxf - Drawing Interchange
Format - Arquivo importado pela maioria dos
programas de gráficos 3D, como o AutoCAD.
.eps - Encapsulated PostScript
Image - Arquivo de imagens exportadas por grande
variedade de programas de imagens.
.exe - Executável (programa do sistema
Windows). É o arquivo principal do programa.
.fla - Arquivo do Macromedia Flash.
.gif
- Graphical Interchange Format
- Arquivo compactado de imagem.
.html (ou .htm)
- Hiper Text Markup
Language. É uma página para
a Internet.
Pode ser visualizada por
navegadores, como o Firefox,
suíte
Mozilla, Safari ou Internet Explorer,
em diferentes sistemas
operacionais, ou seja, é multiplataforma.
.ice - Arquivo compactado do IceOws
.ico - Arquivo de ícone
.inf - Arquivo de informação
sobre o equipamento. (Se desejar saber mais sobre esse formato, clique aqui ).
.ini - Arquivo de
inicialização de um programa. Guarda dados de
configuração.
.ico - Imagem. Ícones do Windows.
.iso - Arquivo não compactado, que
contém todo o conteúdo de um CD ou DVD.
.jar - Java ARchive
- arquivo de distribuição de
aplicações e bibliotecas Java.
Possui algumas
características semelhantes aos arquivos .exe
do Windows.
.pas - programa fonte em linguagem Pascal,
ou unit em ambiente de desenvolvimento Delphi.
.pcx - Imagem. Utilizado pelo Paintbrush.
.pdb - Palm Data
Base File -
Contém dados utilizados por programas no Palm. Podem ser
apenas complementos aos arquivos .prc ou os próprios
programas.
.pdf - Portable
Document Format - Permite
visualizar o documento, independentemente do sistema operacional ou do
programa utilizado na sua
criação. Pode ser lido por vários
programas, inclusive pelo Foxit.
.pho - Arquivo do Photoshop.
.prc - Program File ou Palm
Runnable File.
Contém programas que são instalados no Palm.
.php - Arquivo de página da Internet.
Permite transportar para a Web o conteúdo armazenado em
banco de dados.
.pic - Imagem. Pode ser usado em qualquer editor
de imagens.
.pif - Atalho para programa do MS-DOS (no Windows)
.png - Imagem. Voltado para a Web. É
aberto em por quase todos os programas de imagens.
.pps - Apresentação do
Microsoft PowerPoint, na tela toda.
.ppt - Apresentação do
Microsoft PowerPoint, slide a slide.
.psd - Imagem. Do Adobe Photoshop.
.qxd - Arquivo do programa de
editoração QuarkXPress.
.rar - Arquivo compactado. Formato de
compressão bastante popular, desenvolvido por Eugene Roshal
(RAR = Roshal ARchive)
.reg - Arquivo de informação
relativa ao Registro do Windows.
.rm - Áudio do Real Player, codificado de
forma especial para ser transmitido pela Internet.
.rmi - Áudio.
.rtf - "Rich Text Format". Permite guardar os
formatos de texto mais utilizados. É utilizada para a
transferência de documentos texto formatados entre programas
de plataformas diferentes, como pcs e Apple
Macintosh.
.scr - Protetor de tela do Windows.
.swf - Do Shockwave Flash. Formato de
vídeo muito utilizado na Internet.
.txt
- arquivo de texto. Admite pouca formatação
(basicamente apenas maiúsculas e acentos). Pode ser aberto
com qualquer editor de texto, como Gedit, ou Metapad.
.url - Atalho para site na Internet.
Endereço.
.vob - Vídeo de alta qualidade, usado
para armazenar filmes em DVD.
vqf - Áudio. Bastante compactado.
.zip - Arquivo compactado
muito popular. Gerado, por exemplo pelo programa Ice-Ows
Exemplos de algumas extensões
Se desejar visualizar alguns exemplos, diversos arquivos, com
extensões de uso frequente, podem ser copiados clicando-se aqui. (topo)
Como organizar arquivos - Diretórios (ou Pastas)
Conforme passa o tempo, armazena-se muitos arquivos no disco
rígido, com diversos tipos de dados. E pode ser muito
difícil encontrar uma
informação.
Pode-se organizar os arquivos em Diretórios ( ou Pastas )
para facilitar o uso e encontrar rapidamente o que se desejar. Ou seja,
os diretórios são usados para organizar os
arquivos, possibilitando alguma ordem na
visualização do drive.
No Ubuntu,
em ambiente Gnome, para ver as pastas e quais arquivos elas
contêm, abrir o programa Nautilus,
clicando-se no ícone do gerenciador de arquivos, por exemplo.
Se desejar saber como manipular diretórios - criar, excluir
... - clique aqui (topo)
Na instalação típica do Windows, os
formatos dos arquivos não são exibidos, pois o
Windows, na configuração padronizada, esconde as
extensões dos arquivos. Evidentemente, isso pode gerar muita
confusão.
Entretanto, é muito importante verificar as
terminações, para identificar com facilidade que
o tipo de arquivo está sendo recebido / criado e evitar o
truque, muito explorado por diversos vírus e outros
programas invasores, de confundir as vítimas com
extensões falsas de arquivo.
Para exibir os nomes completos dos arquivos, ou
seja, nome e extensão:
- Abrir o "Meu Computador" ou o Windows Explorer
- Clicar em Ferramentas - "Opções de Pasta",
- Clicar na aba 'Modo de Exibição",
- Desmarcar a opção "Ocultar as
extensões dos tipos de arquivos conhecidos" (topo)
Windows Vista / 7
- Clicar em Botão Iniciar, em Painel de Controle, em
Aparência e Personalização e, em
seguida, em Opções de Pasta.
- Clicar na aba Exibir e, em Configurações
avançadas.
- Clicar na aba 'Modo de Exibição" e para fazer
aparecer as extensões de arquivos, desmarcar a caixa de
seleção
"Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos" e
clicar em "OK". (topo)
Sobre o formato inf
É um arquivo texto do sistema Windows. Dentro dele
estão o nome do dispositivo, versão, data de
criação, localização dos
arquivos de instalação na mídia, onde
serão copiados no drive C:/, o que
será escrito no arquivo de registro, etc.
O arquivo está dividido em grupos, separado pelo nome entre
colchetes [ nome do grupo ].
As linhas abaixo do nome do grupo são as entradas e comandos.
Note que se o arquivo for renomeado com a
terminação .txt
poderá ser lido normalmente. (topo)
Sobre o formato ISO
ISO ( International Organization
for Standardization
- Organização Internacional para
Padronização ) provém do sistema de
arquivos ISO 9660, usado em CDs e em DVDs.
É um formato de arquivo que abriga todo o
conteúdo de um CD ou DVD, que pode conter áudio,
vídeo ou dados.
Uma particularidade é que todo o conteúdo de um
CD ou DVD fica em um único arquivo, juntamente com outras
informações, como código de boot,
estruturas e atributos, sem nenhum tipo de compressão. Isto
é, o tamanho desse arquivo representa o tamanho real que
é ocupado em um CD ou DVD. Portanto, em geral, arquivos ISO
são grandes.
Assim, um arquivo ISO pode substituir um CD (mídia
física) na distribuição
de programas. Basta copiar e executar um ISO para instalar
programas.
Vários programas gravadores abrem esse formato de arquivo:
Daemon tools, Nero imagedrive, WinIso, ...
Basta abrir um ISO em um programa compatível para
poder gravar este
conteúdo ou
executá-lo sem
necessidade de mídia física.
Nota 1: Um arquivo com extensão "bc!" é um
arquivo temporário que um programa para copiar torrents
cria. Assim que concluir o download, a extensão é
alterada para "ISO".
Nota 2: Este formato também é
compatível com o sistema Mac OS X, mas a extensão
usada é a CDR. (topo)
Sobre o formato PDF
PDF ( do inglês, Portable
Document Format, Formato de
Documento Portátil ) refere-se a um tipo de arquivo que
permite a qualquer computador visualizar o documento criado,
independente do sistema
operacional ou do programa utilizado na sua
criação.
Por exemplo, possibilita que um texto criado no Windows da Microsoft,
possa ser visualizado, sem distorções, em um
computador com qualquer distribuição
Linux. Ou em outra máquina cujo sistema seja da
Apple. Sem a necessidade de ter esses sitemas instalados. Ou seja,
é um arquivo multiplataforma e o
documento aparecerá de maneira idêntica, qualquer
que seja a plataforma onde ele estiver sendo lido ou impresso.
Devido a essa capacidade, o formato PDF tornou-se praticamente um padrão
mundial de distribuição de documentos.
É importante notar que é possível
converter para PDF vários tipos de arquivos, desde os
baseados em texto simples, corrido, como documentos que contenham
vários recursos, como tabelas, gráficos, imagens,
etc.
Deve-se ressaltar que esse é um formato gráfico e
não contém apenas texto. Assim, o formato PDF
trata o texto como uma imagem, e isso torna
difícil sua edição por terceiros.
Felizmente, isso gera outras possibilidades de manejo. Por exemplo,
possibilita zoom, ou diferentes tipos de
visualização.
Como ler pdf
Quando se lida com arquivos no formato PDF é preciso ter
instalado um programa específico para a sua leitura.
Deve-se ressaltar que há programas gratuitos que
simplesmente permitem visualizar os arquivos,
como o Foxit
(programa rápido e pequeno) além do Acrobat Reader.
Entretanto, para editar um documento em PDF, ou
seja, modificá-lo, é necessário o
programa "Acrobat Writer", que é proprietário,
cuja versão deve ser registrada (paga).
Tanto o Calc,
como o Impress
e também o Writer conseguem ler, gravar e converter
em várias extensões de texto como .odt, .sxw,
.doc, .rtf e .txt. E possuem um atalho especial para
conversão de arquivos texto em PDF:
Vantagens em converter outras extensões em PDF
É compatível
com diversos sistemas operacionais.
O arquivo é menor, o que
o torna ideal para enviar via e-mail ou fazer cópias,
É mais seguro:
é mais difícil alterar um PDF ou que ele sofra
ataques de vírus,
Tem tipos diferentes de
visualização,
Pode-se juntar em um só
arquivo diferentes formatos (ou seja, em um arquivo PDF pode-se, por
exemplo, juntar um texto, uma planilha, uma
apresentação, uma página Web etc...) e
Mantém a
aparência do documento original, com as mesmas fontes,
imagens e distribuição. (topo)
Sobre programas
Programa é um arquivo cujos registros
são instruções ou comandos que o
computador executará.
Aliás, pode não ser um único arquivo,
Na grande maioria das vezes é um conjunto de
arquivos.
Este "site", destinado prioritariamente aos alunos de Fátima
Conti,
disponível sob FDL (Free Documentation Licence),
pretende auxiliar quem esteja começando a se interessar por
internet,
computadores e programas, estando em permanente
construção.
Sugestões e comentários são bem
vindos.
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Última alteração: 24 jul 2015