Os dispositivos de entrada e saída (E/S) ou input/output
(I /O) são também denominados periféricos. Eles permitem a
interação do processador com o homem, possibilitando a entrada e/ou
a saída de dados.
O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que
eles codificam a informação que entra em dados que possam ser
processados pelo sistema digital do computador. Já os dispositivos
de
saída decodificam os dados em informação que pode ser
entendida pelo usuário.
Há dispositivos que funcionam tanto para entrada como para saída de
dados, como o modem e o drive de disquete. Atualmente, outro
dispositivo híbrido de dados é a rede de computadores.
Vídeo: A
interface homem-computador http://www.youtube.com/watch?v=UZ14m_yVmO4
(acessado em 4/2/2010)
( Os recursos criados para auxiliar a interação entre o usuário e
seu computador.)
Os principais dispositivos de entrada de informações são:
teclado, mouse, drive de CD / DVD-ROM, pen drive, scanner,
microfone, joystick, câmera filmadora, câmera digital, tela sensível
ao toque, mesa gráfica e caneta ótica.
Os principais dispositivos de saída de informações são:
monitor de vídeo, drive de CD-ROM, caixa de som, impressora,
sensores (movimento, temperatura etc) e óculos (para realidade
virtual).
O principais dispositivos tanto de entrada como de saída
de informações são: modem, drive de disquete, gravador de CD / DVD e
disco rígido.
Monitor de Vídeo
O monitor de vídeo é um equipamento semelhante a uma TV, responsável
por transmitir informações visuais ao usuário.
É um dispositivo de exibição de saída dos mais usados, podendo
exibir texto, imagens e vídeos
Assim, na tela aparecem as informações do sistema operacional e dos programas e
em que, também, se pode ver o resultado do trabalho feito.
É importante lembrar que uma imagem na tela é composta por pontos.
Quanto maior for cada ponto menor será a resolução, ou seja, a
nitidez da imagem. Quanto menor for o ponto, o mesmo vídeo possuirá
mais pontos e melhor será a resolução.
A resolução da tela é responsável pela nitidez das imagens e do
texto e depende de
dpi - dots per inch, pontos por polegada, que
servem para formar as imagens na tela ou pixel - é uma abreviatura de picture elements e
representa os pontos.
Quanto maiores forem os números de dpi e de pixels melhor será a
resolução.
As imagens que aparecem na tela do monitor são geradas por uma placa
que fica no interior do computador. A quantidade de cores e a
resolução que o monitor pode apresentar, também depende da
capacidade dessa placa.
Tipos
A maioria dos monitores de pcs de mesa usa tecnologia de tela de
cristal líquido (LCD) ou tubo de raios catódicos (CRT) e
praticamente todos os computadores portáteis usam tecnologia LCD.
CRT - ("Catodic Ray Tube" - Tubo de Raios Catódicos). É o
monitor que é encontrado em muitos computadores de mesa, semelhante
a uma televisão. Porém, esse tipo de monitor tem alguns
inconvenientes, como o tamanho do tubo de imagem (que implica num
tamanho maior do monitor), a perda de qualidade de imagem nas
extremidades da tela e a radiação emitida.
LCD - ("Liquid Crystal Display" - Monitor de Cristal
Líquido). Baseia-se nas propriedades do reflexo da luz através de um
conjunto de substâncias de material líquido. Muitos fabricantes vêm
conseguindo melhorar cada vez mais a qualidade dessas telas, tanto
que já são relativamente comuns televisores de cristal líquido com
tamanho de 40".
Entretanto, a sensibilidade, o ângulo de visão, a reprodução de
cores e o tempo de vida de um LCD ainda podem ser inferiores a
diversos monitores CRT.
De modo geral, os monitores LCD consomem, em média, 50% a 70% menos
energia do que os monitores convencionais CRT. Admite-se que
monitores LCD de 15’’ consomem 30% da energia dos monitores CRT de
15’’ e que os LCD de 17’’ consomem aproximadamente 50% dos CRT de
17’’.
Atualmente, os monitores CRT estão sendo substituídos
pelos LCD, devido ao seu design mais elegante e menor
consumo de energia na maioria dos computadores de mesa.
Tamanho
O modo como se mede as telas de monitores CRT e LCD é diferente.
Nos monitores CRT, o tamanho da tela é medido diagonalmente partindo
das bordas externas da caixa do monitor, incluindo-as. Isto é, a
caixa também está inclusa na medição do tamanho,
Nos LCD, o tamanho da tela é medido diagonalmente a partir da borda
da tela, ou seja a medição não inclui a caixa.
Resolução
Resolução se refere ao número de pixels (pontos coloridos
individuais) contidos em um visor.
A resolução é expressa por meio do número de pixels no eixo
horizontal (linhas) e no eixo vertical (colunas). Por exemplo:
800x600.
Assum, a resolução depende de uma série de fatores, inclusive do
tamanho da tela.
Alguns padrões e resoluções comuns de monitores
CRT de 15 e 17" e LCD de 15": XGA (Extended Graphics Array) -
1024x768
CRT de 15 e 17" e LCD de 17 e 19": SXGA (Super XGA) - 1280x1024
CRT de 19, 20 e 21" e LCD de 20": UXGA (Ultra XGA) - 1600x1200
CRT de 21" ou +: QXGA (Quad XGA) - 2048x1536
LCD e monitores de tela plana de 15,4" em laptops: WXGA (Wide XGA) -
1280x800
LCD de tela plana de 20": WSXGA+ (Wide SXGA plus) - 1680x1050
LCD de tela plana de 22" ou +: WUXGA (Wide Ultra XGA) - 1920x1200
Obviamente, o tamanho da tela afeta a resolução.
Assim, a mesma resolução de pixels é melhor em um monitor menor e
pior em um monitor maior, pois o mesmo número de pixels se espalha
para ocupar um espaço físico maior.
Por exemplo, uma imagem com resolução de 800x600 em um monitor de
15" vai parecer mais definida que quando exibida em um monitor de
19" polegadas com esta mesma resolução.
Pequena peça deslizante que serve para movimentar o cursor na tela,
o que é facilitado pela sua movimentação sobre um apoio de borracha
retangular denominado mouse pad.
Com o mouse se pode apontar comandos na tela e
ativá-los pressionando seu botão esquerdo, bastando o cursor estar
sobre uma palavra ou figura que represente o comando.
Disponibiliza quatro tipos de operações: movimento, clique, duplo
clique e arrastar e largar (drag and drop). Permite executar as mais
diversas funções: selecionar textos, redimensionar figuras, arrastar
etc...
Desde que foi inventado, por Douglas Engelbart, na "Xerox
Corporation", em 1963, o mouse tem praticamente as mesmas funções. O
nome "mouse" ( = rato, em inglês) foi adotado pela equipe de
Engelbart, embora não se saiba exatamente por quem.
Entretanto, na época em que surgiu, o mouse se mostrou pouco
prático, já que os computadores ainda eram incapazes de processar
recursos gráficos avançados e trabalhavam, essencialmente, com
texto, não havendo, portanto, aplicação prática para a invenção.
Um dos primeiros computadores a usar o mouse de maneira expressiva
foi o Xerox Star 8010, em 1981, mas ainda era um
produto de pesquisa, sem comercialização.
Só em 1983
a "Apple" lançou o Lisa, o primeiro computador
pessoal com mouse. Era também o primeiro com interface gráfica,
ou seja, que usava figuras para acionar comandos. Entretanto, o seu
alto preço, quase US$ 10.000,00, era impeditivo para o grande
público. Logo após a Microsoft lançou o mouse para pcs, de
preço muito menor.
Mas o mouse só se popularizou realmente em 1984, quando a
Apple lançou o computador Macintosh, que tinha sistema
operacional orientado à objetos, ou seja, baseado em figuras para
acionar comandos, o que facilita o diálogo com o usuário.
Assim, o uso do mouse tornou-se fundamental com a criação
das interfaces gráficas.
Modelos
Há modelos com um, dois, três ou mais botões, cuja funcionalidade
depende do ambiente de trabalho e do programa que está em uso. O
botão esquerdo é o mais usado, com certeza.
O mouse é conectado com o computador por mrio de portas (português
brasileiro) ou de fichas (português europeu) , podendo ser serial ou
PS2. Mais recentemente, também apareceram modelos com conectores USB (Universal Serial Bus). E também
há conexões sem fio, as mais antigas em infra-vermelho, as atuais em
Bluetooth.
Deve-se mencionar:
1. No mouse que funciona por um sistema de rolamento, ou
seja, há uma bolinha (track ball), cujos sensores internos
reproduzem a movimentação do cursor (seta) na tela do computador.
Praticamente todo o corpo da bolinha fica dentro do mouse. A pequena
parte exposta fica em contato com a superfície onde o mouse se
encontra.
Quando o dispositivo é movimentado, a esfera também se move e aciona
dois roletes (ou rolamentos). Um deles é responsável por movimentar
a seta do mouse na tela do monitor no sentido horizontal e o outro
faz a mesma movimentação no sentido vertical. Geralmente existe um
terceiro rolete que dá melhor movimentação à esfera. Como os roletes
operam em conjunto, permitem movimentar a seta em todas as direções.
Na ponta de cada rolete, existe um disco com perfurações entre um
LED emissor de luz infravermelha e um sensor de luz infravermelha.
Quando os roletes se movimentam, estes discos giram e a luz do LED
pode passar pelas perfurações ou não Um chip ligado aos sensores
"conta" a quantidade de vezes em que há passagem de luz e transmite
essas informações ao computador num formato de coordenadas X e Y. A
partir daí, o computador "traduz" estas informações em movimentos
que a seta deve seguir pela tela.
2. Há certas aplicações onde é necessário ter grande
precisão do movimento do mouse. Por isso a Microsoft criou o "mouse
óptico", que não opera com uma "bolinha" em sua base inferior. Usa
um sensor óptico, que é muito mais preciso.
O mecanismo óptico emite um feixe de luz capaz de ler a superfície
em torno seis mil vezes por segundo (esse valor varia de acordo com
o modelo do mouse). E o sensor é capaz de perceber as direções do
movimento do mouse e de transmitir tais informações ao computador,
possibilitando a orientação da seta na tela. O mouse óptico utiliza
chips mais sofisticados, o que deixa o produto mais caro.
Resolução
Por resolução entende-se o menor movimento que o mouse consegue
perceber, tendo como medida um ponto por polegada (DPI -
"Dot per inch" ).
Portanto, um mouse de 300 dpi consegue detectar movimentos de 1/300
de uma polegada. Evidentemente, quanto maiores forem os valores de
dpi, melhor o desempenho do mouse.
Os modelos mais simples são capazes de detectar movimentos de 350 a
600 dpi, mais do que suficiente para o uso normal.
Evolução
Desde que foi inventado por Douglas Engelbart, em 1963, a evolução
do mouse não foi grande, tendo sofrido apenas alguns
aperfeiçoamentos, ficando mais ergonômico e preciso. Mas pode-se
citar:
- Foi munido de uma esfera, para que pudesse transmitir com mais
precisão os movimentos.
- Foi inventado o Trackball, um mouse de "cabeça pra baixo". O
polegar é usado diretamente na esfera. Algumas pessoas o preferem.
- Mouse sem fio. O equipamento envia as informações para a base e
esta passa as informações para o computador.
- Mouses e trackballs passaram a ter desenhos mais ergométricos, se
adaptando mais aos usuários
- Mouse com Scroll. É o botão que roda, usado para rolar a tela.
- Mouse ótico. Todo o conjunto mecânico que era responsável pela
leitura do movimento passa a ser óptico. A esfera desaparece. O
sistema ótico, emite um feixe que "lê" em até 2000 vezes por segundo
a superfície. O movimento é detectado por meio desta leitura.
Dificuldades iniciais
O mouse responde a movimentos sutis, e o que importa é seu
deslocamento sobre o mousepad. Portanto de nada adianta apertar,
colocar força ou clicar desesperadamente. Movimentando o mouse,
leva-se o cursor na tela para onde desejar - e deve acontecer alguma
coisa diferente quando algum atalho for clicado.
Por exemplo: para abrir um programa ou um arquivo, é preciso clicar
sobre seu ícone. Para navegar na internet, é preciso ir clicando nos
links.
Coitado do mouse
Ao aprender a usar o computador, a maioria dos iniciantes em
informática tem dificuldades para manipular o mouse. Isso
porque a destreza nos movimentos se aperfeiçoa com a prática, como
tudo que nos exige coordenação motora.
Portanto, quanto mais se prática mais a dificuldade desaparece.
Limpeza do mouse de bolinha
Se estiver difícil comandar o mouse e parecer que ele não obedece
aos seus movimentos, é provável que esteja precisando de uma
limpeza, pois quando há sujeira nos roletes eles não se movimentam
adequadamente quando a bola gira.
O mouse costuma emperrar porque a bolinha puxa poeira para dentro do
mouse, criando pequenas crostas que atravancam o funcionamento do
sistema de rolamento.
Para limpar:
- Abrir a tampa que cobre a bolinha na parte de baixo do mouse
- Na tampa há setas que indicam a direção para onde deve ser rodada
a tampa
- Retirar a bolinha para limpá-la e aos roletes
- É possível tirar o acúmulo de poeira de dentro do mouse, com
auxílio de uma pinça
- Não usar nenhum tipo de produto químico;
- Quando terminar a limpeza colocar a bolinha de volta, tampar e
fechar, girando no sentido correto
- Limpe também o mousepad e teste, utilizando.
Se a limpeza não resolver, possivelmente será preciso trocar o
mouse.
Unidade de disquete
Permite acessar disquetes, que são discos magnéticos flexíveis - floppy
disks, uma versão menor do disco rígido, porém com a vantagem
de poderem ser removidos do equipamento, ou seja, são portáteis,
permitindo seu transporte de um microcomputador para outro ou
guardá-las evitando sua perda, caso as informações que se encontram
na memória do pc venham a ser apagadas ou danificadas.
Os disquetes são mídias de armazenamento magnético. Embora sejam
selados com uma capa dura de plástico, se resumem a um disco
magnético que pode ler e gravar dados.
O disco é um circulo de material magnético semelhante ao encontrado
em gravadores de fita cassete. Quando o disco está no drive roda
como se fosse uma vitrola. A cabeça do floppy funciona como a agulha
da vitrola e toca na fita magnética que está no disco.
O tipo ainda usado tem 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento
em torno de 1,4 MB.
Por oferecem pouco espaço para armazenamento de dados e por poderem
apresentar muitos problemas (qualquer campo magnético é capaz de
desorganizar as informações gravadas), esses discos estão perdendo
sua utilidade e sendo substituídos por CDs,
DVDs e Pen Drives.
Unidade de CD-ROM
A Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu os CDs
("Compact Disc") de áudio, com qualidade sonora excelente, para
substituir os discos de vinil e as fitas cassete. Desde então, os
CDs também se tornaram o meio mais eficiente e barato para
armazenamento de dados e, quando são usados para tal fim são
chamados de CD-ROM. Rapidamente a indústria de software praticamente
eliminou a distribuição de programas em disquetes e passou a
usá-los.
Assim, a unidade de CD permite acessar CD-ROMS, discos que tem
grande capacidade de armazenar informação - 650 MB, ou seja, um CD é equivalente
a centenas de disquetes.
Hoje em dia os CD-ROM's suportam todo o tipo de dados: jogos,
programas, textos, músicas, enciclopédias, livros, fotos, imagens
(clipart's), cursos, banco de dados, etc.
O termo ROM vem do inglês "Read Only Memory" que significa
que esse meio não se presta à regravação de informação, mas apenas à
leitura.
Atualmente os CDs convivem mas podem ser substituídos pelos DVD
- "Digital Video Disk", que têm capacidade de armazenamento ao redor
de 4 GBs.
Velocidade
Quanto maior for a velocidade de rotação do disco, ou seja, a
velocidade na qual o CD gira, maior é a taxa de transferência de
dados.
Os primeiros drives transferiam dados a uma velocidade de 150 Kb por
segundo (Kb/s), que foram chamados de drives de velocidade simples,
ou seja, 1X. Essa velocidade foi aumentada rapidamente e foram
lançados drives cada vez mais rápidos.
Na parte frontal de cada aparelho consta a velocidade do drive. Para
saber qual é o valor da taxa de transferência do drive de CD-ROM,
basta multiplicar esse número por 150. Por exemplo, se seu drive
possui 52X, faça 52 ×150 = 7800 KB/s.
Mídias: os tipos de CD
Encontram-se à venda dois tipos distintos de CD's (mídias) para a
gravação de dados e música: CD-R ("Compact Disc
Recordable") e CD-RW ("Compact Disc Recordable
Rewritable").
O CD-R permite que dados sejam gravados num CD somente uma vez, não
possibilitando alterar ou apagar informações.
Já o CD-RW possibilita gravar e regravar um CD, apagando e
adicionando dados.
Nas embalagens das mídias de CD-R e CD-RW deve constar a capacidade
de armazenamento de dados, por exemplo: 650 MB / 74min. Ela diz que CD tem
650 MB de capacidade de armazenamento de dados e se for usado para
gravação de áudio, possui 74 minutos de capacidade. Também são
comuns os discos com 700 MB/80 min.
Tempo de vida do CD
Um disco gravável dura em média 5 anos se for bem-cuidado e se a
mídia for de boa qualidade. Não há escapatória. Após um certo tempo
o disco já não é mais lido, aparecem manchas que insistem em não
desaparecer. Por ser orgânica, a camada de armazenamento se
deteriora com facilidade. Suor, umidade, luz e até calor podem
causar um rápido desgaste.
Os motivos da perda das informações são diversos. Desde arranhões,
mofo e descascamento da camada refletora, da mídia até o fim da vida
útil do disco que, muitas vezes, não dura mais que seis meses,
embora segundo os fabricantes devesse durar muito mais tempo sem
defeitos.
Para identificar uma boa mídia, verificar essas características:
1. Preço: No caso dos CDs graváveis, lembrar que discos
vendidos em pacotes de 50 ou 100 unidades, por menos de R$ 1,00 por
disco, são descartáveis. Esse tipo de CD geralmente se deteriora em
questão de meses, com o problema mais freqüente sendo o desgaste na
camada metálica.
2. Cor do disco: Refere-se ao tipo de material usado na
camada de gravação. O disco é um "sanduíche" de duas camadas
acrílicas com uma camada de material orgânico na qual são
armazenados os dados. Os diversos materiais usados no composto e o
metal utilizado na camada refletora, como alumínio, cobre, prata e
ouro, dão a cor, o tom, e a qualidade da mídia.
Mas, a olho nu é muito difícil identificar a qualidade do disco.
Programas como o CD-R Identifier (http://www.cdfreaks.com/software/40)
podem auxiliar a escolher qual marca de CD-R usar e para que tipo de
uso ele é mais indicado.
Programas como o CD Data Rescue (http://www.naltech.com) podem
chegar a recuperar informações deletadas em discos considerados
perdidos.
Pra quem deseja manter um conjunto de arquivos
1 - Ao fazer um back-up, faça 2! ( 2 conjuntos de pen drives ou
cds/dvds idênticos)
2 - A cada ano, refaça uma das cópias de um dos conjuntos e teste.
Estando tudo ok, jogue uma das duas velhas fora.
Para muitas pessoas não há companheiro maior do que aquela coletânea
de sucessos em MP3 feita em casa. Aquela mesma que reúne o que há de
melhor na discoteca pessoal e que acumula as funções de desestressar
o ouvinte, proteger a integridade física dos CDs originais, evitar
os porta-CDs e manter um back-up dos discos que, às vezes, são a
única lembrança dos originais. Mas o estresse vem em dobro quando o
leitor de CDs se recusa a tocar os arquivos de músicas. Ou seja,
adeus coletânea!
Gravador de CD
Os "drives", neste caso, são chamados de
- CD-R (para uma única gravação): O gravador de CD, também
denominado CD-R ( CD - Recorder ) permite fazer gravações de
CD’s, denominados de CD-WORM (Write Once Read Man ),
possibilitando armazenar uma grande quantidade de informações (650 MBs). A única
desvantagem é que uma vez gravadas, as informações não podem ser
alteradas.
- CD-RW (quando admitem mais de uma gravação): É denominado de CD-RW
(Re-Writable), no qual as informações, após serem gravadas,
podem ser apagadas e regravadas por várias vezes.
Pen Drive
O pen drive (ou "flash memory" ou "memory key") é uma espécie de
disco rígido portátil, com capacidade de armazenamento de dados
muito superior à de um disquete ou de um CD. Os primeiros modelos tinham a aparência de
uma pequena caneta ( em inglês, pen) o que originou esse
apelido.
Como é pequeno e pesa poucas gramas, pode ser confundido com um
isqueiro ou um pingente. Mas a verdade é que pode levar uma
biblioteca inteira gravada.
Possui uma série de configurações, e a sua capacidade está em franco
desenvolvimento. Assim, no final de 2005, já eram comuns os de 1 GB.
O modelo com menor capacidade dearmazenamento, 32 MB, equivale a
22 disquetes. Os mais potentes podem carregar sistemas operacionais
inteiros, diversos textos, apresentações, fotos, músicas e filmes.
O uso do pen drive vem se tornando muito comum pois permite levar no
bolso o que necessitaria de dezenas de disquetes ou de alguns CDs.
Assim, facilita levar os dados de um computador para outro, com
segurança.
A utilização é fácil. Basta conectar em uma porta USB e o equipamento é
reconhecido por qualquer sistema operacional, mas sob o Windows 98
é necessário instalar um driver, que deve ser procurado no site da
empresa fabricante.
Há modelos que parecem um canivete suíço
hi-tech. Além de ser um
porta-arquivos, podem tocar
músicas em MP3, funcionar como bloco de notas, ter rádio FM e
agenda de telefone.
Zip Drive
O Zip Drive é outra unidade de disco flexível, ou seja, também é um
gravador e leitor de disquetes, atualmente em desuso.
Porém os disquetes eram especiais pois, mesmo sendo semelhantes aos
disquete de 3,5", são um pouco maiores em tamanho e espessura e têm
maior capacidade de armazenamento.
Os mais comuns conseguiam gravar 100 MB de informações, o que equivale
a 71 vezes mais que um disquete de um 1,44 MB. Assim, destinava-se a
minimizar o problema de armazenamento de dados a um custo acessível.
Usando uma tecnologia híbrida (magneto-óptica), possuía grandes
vantagens em relação aos disquetes convencionais: maior capacidade
de armazenamento e durabilidade, boa portabilidade, mas o preço não
chegou a ser muito acessível.
Impressora
É um equipamento que permite imprimir os trabalhos de textos,
desenhos e imagens em uma folha de papel ou folha de transparência.
A qualidade de impressão é medida em pontos por polegada (dpi).
Uma impressora com qualidade de 600x800 dpi imprime em cada polegada
quadrada 600 pontos no sentido longitudinal e 800 pontos no
comprimento.
As mais comuns são: matricial (baixa resolução, impressão
lenta); laser (altíssima resolução, impressão rápida); jato
de tinta (alta resolução, impressão em velocidade
intermediária).
Scanner
Permite digitalizar textos e imagens (impressos em papel) para a
memória do pc.
A qualidade do scanner é medida em pontos por polegada (dpi),
ou seja, pelo número de pontos em cada polegada quadrada que o
equipamento é capaz de detectar e copiar. Muitos scanners possuem
uma qualidade em torno de 300 a 2400 dpi.
O scanner tem dois tipos de resolução, a ótica máxima e a
interpolada. Se a resolução óptica de um scanner popular é de 300
dpi, a resolução interpolada pode chegar a 9600 dpi. A resolução
interpolada é aquela na qual o scanner, após fazer a leitura óptica
máxima, interpola outros pontos entre os pontos que foram captados
na leitura (scan).
Os programas para scanners têm um sistema de reconhecimento ótico de
caracteres que permite ao programa reconhecer os caracteres
impressos e escritos, chamado de OCR - Optical Character
Recognition.
Joystick
É usado principalmente para
melhorar o desempenho do usuário em jogos.
Permite movimentar de forma mais eficiente as imagens dos objetos na
tela e acionar efeitos especiais (giro, tiros, etc.). Existem
joystick especiais com formato de volante de carro e de manche de
avião.
Data Show
Permite a projeção de slides ou vídeos transmitidos pelo micro,
tornando-se, assim, uma excelente ferramenta para fazer
apresentações de aulas e palestras, que devem ser criadas em
programas especiais, como o Impress do BrOffice.org ou o Power Point.
Entretanto, o Data Show é um aparelho caro. Uma opção mais econômica
é ligar o micro a uma televisão grande, usando um conversor
digital/analógico, assim, os "slides" e as imagens enviadas pelo
micro aparecerão na tela da televisão.
Microfone e Câmera de Vídeo
Com um microfone e uma câmera de vídeo torna-se possível a
utilização dos serviços da Internet que permitem a transmissão de
voz e/ou imagem em tempo real, como o vídeo-papo, vídeo-phone,
áudio-conferência e video-conferência.
A câmera de vídeo pode captar a imagem em preto e branco ou
colorida. Ela geralmente fica sobre o monitor para captar a imagem
do rosto do usuário.
Câmera Fotográfica Digital
Existem vários tipos de câmeras digitais com memória própria,
capazes de armazenar as fotografias e posteriormente transferí-las
diretamente para o computador, por meio de um cabo.
Um do smotivos do grande sucesso desse equipamento vem do faato de
dispensar o uso de filme e o processo de revelação.
As fotos podem ser armazenadas em um álbum de fotografias no próprio
micro ou impressas em papéis especiais, tendo uma qualidade próxima
à de uma fotografia revelada nos padrões convencionais.
E podem ser trabalhadas e corrigidas com o uso de programas editores
de imagem.
Se desejar mais informações sobre os componentes do gabinete
(ou Torre) acesse:
Se desejar mais informações sobre outras outras placas clique
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Este "site", destinado prioritariamente aos alunos de Fátima
Conti,
pretende auxiliar quem esteja começando a se interessar por
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segue as regras da FDL (Free Documentation Licence),
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