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Software Livre

 
Software livre é a saída para fugir da espionagem oficial
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=software-livre-saida-fugir-espionagem-oficial


Software livre é a saída para fugir da espionagem oficial

Com informações da New Scientist - 13/09/2013

Software livre é a saída para fugir da espionagem
          oficial
O que fazer quando o próprio Estado, uma organização da sociedade para cuidar da sociedade, passa a ser o malfeitor e começa a espionar a tudo e a todos?
[Imagem: University of Michigan]


Buracos na Internet

A sabedoria convencional nos diz que precisamos nos precaver contra ladrões e malfeitores.

Quando eles eventualmente conseguem seus intentos, precisamos acionar o Estado, através de instituições como Polícia e Justiça, para que possamos fazer valer nossos direitos.

Mas o que fazer quando é o próprio Estado, uma organização da sociedade para cuidar da sociedade, que passa a ser o malfeitor e começa a espionar a tudo e a todos?

Esta é a sensação que tem deixado perplexa a população do mundo todo, seja dos países "espionantes", seja dos "espionados" - afinal, ninguém parece estar livre do que alguns comentaristas chegaram a chamar de "terrorismo de Estado".

Os grandes vilões desse enredo sui generis são as agências de segurança dos Estados Unidos e do Reino Unido - NSA (National Security Agency) e GCHQ (Government Communications Headquarters), respectivamente.

Segundo especialistas, graças à ação destes órgãos, a internet, a grande estrela da atual "Era da Tecnologia", que estaria disseminando o conhecimento e permitindo o relacionamento interpessoal em níveis inéditos na história da humanidade, a internet está agora cheia de buracos, e esses buracos estão cheios de olhos monitorando todo o mundo.

Mas, com todas as medidas de segurança e as técnicas de criptografia, como eles podem estar conseguindo fazer isso?

O mais espantoso é que o trabalho desses espiões oficiais não tem sido difícil.


Agências de espionagem minam segurança da internet


Apesar da impressão, passada em algumas reportagens, de que as agências de espionagem teriam feito alguma descoberta matemática que tornaria a criptografia obsoleta, na verdade o que elas têm usado são as velhas "técnicas sujas".

Software livre é a saída para fugir da espionagem oficial
A ação das agências de espionagem já tinha antecedentes:
Vírus de Estado: Quando os governos se tornam hackers.
[Imagem: Templeman et al.]
 

A primeira ação de força das agências de espionagem dos EUA e do Reino Unido têm sido forçar os fornecedores de tecnologia a enfraquecer deliberadamente as medidas de segurança nos sistemas de computação on-line que todo o mundo usa.

Como toda ação de força gera outra na mesma proporção, os espiões oficiais podem estar na verdade comprometendo a segurança de todos, já que as vulnerabilidades inseridas podem ser exploradas por qualquer um que as descubra.

Os documentos vazados por Edward Snowden, agora exilado na Rússia, confirmam suspeitas de longa data de que as agências conspiram secretamente com empresas de tecnologia para introduzir "portas traseiras" (backdoors) que ignoram as medidas de segurança da informática - como senhas, autenticação de dois fatores e criptografia - para irem direto aos arquivos que eles querem bisbilhotar.

Um dos documentos vazados revela que a NSA e a GCHQ têm trabalhado para "inserir vulnerabilidades em sistemas comerciais de criptografia, sistemas de TI, redes e dispositivos de comunicação de ponto final utilizados pelos alvos" - onde um "sistema de comunicação de ponto final" significa simplesmente um computador, tablet ou celular.


Gerador de números não tão aleatórios

Uma das primeiras vítimas dos espiões oficiais foram os geradores de números aleatórios, que os algoritmos de criptografia usam para gerar chaves seguras.

"Um dos truques mais velhos é modificar o gerador de números aleatórios para que ele produza apenas um pequeno subconjunto de todos os números aleatórios que normalmente deveria," explica Markus Kuhn, da Universidade de Cambridge.

Essa mudança significa o software só pode produzir uma lista muito menor de chaves secretas do que deveria, embora o número de chaves ainda seja muito grande para que alguém note a mudança sem analisar tudo detalhadamente.


Software livre é a saída para fugir da espionagem oficial
Os geradores quânticos de números verdadeiramente aleatórios
poderão ser uma alternativa para fugir da espionagem oficial.
[Imagem: JQI]

O problema é que, quando outro mal-intencionado - alguém não oficial - fica sabendo disto, ele pode tentar decifrar mensagens criptografadas usando apenas uma pequena lista de chaves.

Isso torna mais factível usar a força bruta para quebrar a criptografia - tudo que você precisa é poder de computação suficiente, o que, naturalmente, a NSA e a GCHQ têm de sobra.

As agências também estão pegando chaves diretamente com os prestadores de serviços on-line, segundo Kuhn.

O protocolo de criptografia TLS - o que coloca o "s" em conexões HTTPS seguras - baseia-se em servidores que armazenam uma chave secreta para decifrar as mensagens ou transações.

A NSA suborna administradores de sistemas, infiltra-se na organização, ou simplesmente obtém uma ordem judicial, para ter acesso a estas chaves, permitindo interceptar e decodificar qualquer tráfego para o servidor.


Software Livre


Mas os mortais comuns, que precisam usar a internet rotineiramente, têm como fugir dos olhos do "Grande Irmão"?

O professor Kuhn garante que sim.

E se trata de uma opção simples e barata - na verdade gratuita.

Para evitar o olhar de quem quer que seja, Kuhn afirma que as pessoas devem recorrer aos softwares livres (open-source).

A vantagem é que muitas pessoas avaliam o código de cada programa, podendo identificar qualquer tentativa de enfraquecê-lo.



 
Software livre surge como alternativa contra espionagem eletrônica
http://correiodobrasil.com.br/tecnologia/conexao-hightech/software-livre-surge-como-alternativa-contra-espionagem-eletronica/629074/

Software livre surge como alternativa contra espionagem eletrônica

20/7/2013 14:05
Por Redação, com ABr - de Brasília
 

O software livre pode
          ser usado por todos

O software livre pode ser usado por todos


A utilização de softwares livres, ou seja, programas de internet com códigos abertos,ue podem ser copiados e modificados por qualquer pessoa, pode ser uma opção para evitar problemas de espionagem como os que foram denunciados recentemente. A avaliação é do diretor-presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Marcos Mazoni.

– O mundo do software livre é uma belíssima resposta a tudo isso que está acontecendo no mundo hoje. Se nós trabalhamos com códigos fechados, que não nos permitem saber o que estão fazendo, é muito mais propício a uma decisão desse fornecedor se vai nos espionar ou não. No mundo do software livre, a decisão passa para nós, muda de lado, passa para o mundo do usuário – explica. Mazoni lembra que a implementação do software livre em plataformas de governos sempre teve como foco aumentar a segurança dos dados dos países.

Para debater essas e outras questões, o Serpro promove, de 13 a 15 de agosto, a sexta edição do Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi), em Brasília. O tema deste ano é Portabilidade, Colaboração e Integração. “São temas muito atuais: estamos trabalhando com a lógica de que o mundo da tecnologia vai ter que suportar mobilidade, rede social, grandes quantidades de informações”, disse Mazoni.

O evento terá 50 oficinas e 150 palestras, com a participação de representantes de diversos países, entre agentes públicos, movimentos sociais, hackativistas, pesquisadores e estudantes para debater tecnologias que podem ampliar o acesso à informação e agilizar a prestação de serviços públicos. O Consegi também irá prestar uma homenagem ao ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela.

– Especialmente pela questão do respeito à individualidade e às diferenças. Associando a tecnologia à razão mais importante do ser humano que é o respeito. E colaboração só acontece com respeito – diz Mazoni.

No ano passado, o evento reuniu cerca de 5 mil participantes, e a expectativa é que esse número se amplie para até 6 mil participantes neste ano. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo site da organização . Entre as oficinas oferecidas estão edição de músicas e vídeos ou criação de aplicativos móveis e robôs com softwares livres.




Olá, presidenta Rousseff… eu avisei!
http://www.linuxnewmedia.com.br/lm/maddog

Jon "maddog" Hall


Querida Presidenta Rousseff,

 Eu entendo que a senhora esteja irritada com meu país, os Estados Unidos da América, porque uma de nossas agências, a Agência de Segurança Nacional (NSA), vem armazenando suas comunicações privadas, lendo seu e-mail e espionando a senhora, além de outros brasileiros.

Me desculpe por falar isso, mas... “eu avisei”.

Desde 1996 tenho ido ao Brasil para falar sobre GNU/Linux e Software Livre e de Código Aberto em geral. Depois dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001 e a aprovação do que ficou conhecido como “USA Patriot Act of 2001” (Ato Patriota dos EUA de 2001), comecei a sentir um frio na espinha. Eu sabia que poderes de longo alcance, sem supervisão, não eram exatamente o que os patriotas que fundaram nosso país pretendiam... Na verdade, muito pelo contrário.

Durante os últimos 10 anos também venho me envolvendo mais com questões sobre Cuba e o embargo que vem acontecendo nos últimos 40 anos. Com a reação do meu país em relação à eleição de Hugo Chavez, comecei a me perguntar o que poderia acontecer com o Brasil (ou com muitas outras nações) se estivessem sob um embargo militar ou econômico.

Sendo da indústria de computação desde 1969, claro que pensei nas consequências de um embargo do ponto de vista da Ciência da Computação/Software, e isso vem sendo a minha maior motivação pelo desejo de ver o Brasil (e o resto do mundo) usando Software Livre e também projetando e manufaturando Hardware Aberto.

Nos últimos 10 anos venho dizendo ao público ao redor do mundo que amo meu país, mas, se você não vive no meu país então qualquer dado que é armazenado aqui, ou mesmo que passe de alguma forma por perto destas fronteiras, não é realmente “privado”. Também venho dizendo a todo mundo que software não é mais um item de luxo, e se todo o software existente tiver que desaparecer do planeta, seus elevadores vão parar de funcionar e seus e-mails não serão mais enviados. Tenho falado muitas e muitas vezes que os Militares dos Estados Unidos não pensam duas vezes sobre colocar um código-fonte fechado criado por companhias norte-americanas nos nossos tanques de guerra, aviões e navios, uma vez que essas empresas são mantidas por cidadãos americanos leais... Mas, se você é a China ou o Brasil, deve realmente pensar duas vezes sobre colocar estes softwares em seu arsenal caso não tenha inspecionado todo o código em busca de back doors e cavalos de tróia/trojan.

 Muitas vezes também tenho mostrado questões sobre embargo econômico, usando aquela pequena ilha na costa da Flórida como exemplo. Mostrei que empresas como Microsoft e Oracle não podem vender legalmente software para Cuba. Mas é claro que Cuba usa softwares da Microsoft e da Oracle. Porém Fidel não pode ligar para Bill Gates e oferecer a ele uma caixa de cigarros cubanos para resolver os problemas que estão tendo. Bill Gates é um cidadão americano fiel e a ele não é permitido vender coisas high-tech para Cuba.

 Algumas dessas empresas têm programas que permitem que o comprador inspecione todo o código fonte à procura de cavalos de tróia ou outras vulnerabilidades. Mas essas companhias esperam que você realmente acredite que o código-fonte que está sendo inspecionado é o código fonte real e não o código fonte oculto nos arquivos binários dos seus produtos? 

Nesse período, tenho visto a consagração de Software Livre e de Código Aberto, desenvolvido ao redor do mundo, com os olhos de todas as nações sobre ele. Software que pode ser (como a senhora já deve saber) tipicamente baixado pela Internet e de graça. E usando o dinheiro, que seria normalmente utilizado para o pagamento de licenças de software, para pagar programadores nacionais para modificar estes softwares e suprir as suas necessidades. Programadores nacionais que compram comida local, moram no país e pagam impostos nacionais... e que votam em políticos locais. Tenho mostrado também que, enquanto empresários de um país como o Vietnam podem achar difícil pagar 400 dólares por hora para um programador, estes mesmos empresários vietnamitas poderiam encontrar mão de obra local que poderia fazer o trabalho tão bem quanto e por muito menos dinheiro. 

No final ensinei sobre não armazenar dados brasileiros, particularmente dados sensíveis, fora das fronteiras do país. Brasileiros vão votar na senhora, Presidenta Rousseff. Se eles não gostarem do que a senhora faz, eles podem votar em outra pessoa. Brasileiros não podem votar no presidente Obama, ou em John Boehner (o responsável pela USA House of Representatives), nem podem votar na emenda da nossa constituição para melhor proteger seus dados.

Ainda que eu reconheça as vantagens de alguns tipos de infraestrutura na nuvem (Cloud Computing), tenho ressaltado o quanto a computação em nuvem irá esconder o software do poder das pessoas e tornar-las mais dependentes das grandes empresas deste ramo (com seus servidores instalados nos EUA) do que elas são hoje de grandes empresas de produtos de código-fechado dos EUA. 

A senhora pode não ter estado em nenhuma das minhas apresentações, presidenta Rousseff, mas seu povo esteve, e eu fiquei triste, pois parece que eles não levaram meus avisos a sério... até agora.

Agora eu soube que a senhora quer desenvolver um método para proteger o Brasil desses comportamentos intrusivos e de espionagens dos EUA. Eu lhe parabenizo por isso e espero que outros países façam o mesmo. Talvez o Brasil possa (mais uma vez) ser o modelo de como isso pode ser feito. Eu sei e entendo que isso não é fácil de se fazer, assim como implantar uma infraestrutura de segurança e privacidade não é fácil, nem é trivial de ser desenvolvido. Isto requer muito planejamento e muito trabalho duro.

Eu tenho boas notícias para a senhora, pois venho trabalhando em um plano há sete anos que tem como objetivos: 

» Criar milhões de novos empresários locais independentes, fornecendo empregos na área de alta tecnologia, treinando pessoas para ajudar nessa questão de privacidade e segurança e ao mesmo tempo disponibilizar melhores serviços computacionais para usuários locais;
» Criar um plano para a criação de milhões de “nuvens locais” e pequenos clientes que podem prover melhores serviços de computação em nuvem de baixo custo para áreas urbanas com uso de pouca energia e com baixo custo de climatização;
» Melhorar o tempo de resposta para comunicações wireless/sem fio que estão com problemas de saturação e de contenção, permitindo que centenas de megabits de dados por segundo sejam fornecidos para cada dispositivo;
» Reduzir a quantidade de dispositivos eletrônicos jogados fora, mantendo o máximo de lixo eletrônico o mais longe possível de aterros sanitários;
» Fazer com que os computadores sejam fáceis de se usar, salvando tempo e dinheiro dos usuários;
» Ajudar a balança comercial brasileira gastando mais dinheiro em software e hardware dentro do Brasil ao invés de enviar esse dinheiro para fora do país;
» Permitir que os brasileiros decidam onde querem executar seus programas e onde armazenar seus dados dinamicamente, sob o controle do Brasil;
» Utilizar computadores projetados e fabricados no Brasil.

Tudo o que foi exposto acima (e muito mais) pode ser feito hoje utilizando Software Livre (Open Source Software) e hardware já existentes, mas a maioria do hardware é projetado e produzido na China, ou seja, o fato deste hardware não ser fabricados pelo processo de manufatura brasileiro nem ser projetado por indústrias de projeto de hardware do Brasil, existe a possibilidade de existir algum spyware escondido em algum campo binário no próprio firmware do dispositivo ou de seu software. Meu plano é utilizar as universidades e indústrias brasileiras para criar soluções high-tech, projetadas e fabricadas em território brasileiro. 

Tudo acima foi pensado para ser financiado pela iniciativa privada, ficando com o governo a responsabilidade de dar os incentivos (como isenção de impostos) que milhões de novos empresários e centenas de companhias necessitam para produzir esta estrutura. Entretanto, este projeto sendo financiado completamente pela iniciativa privada implica que poderia levar 20 anos para ser finalizado. Com alguns pequenos investimentos iniciais por parte do governo e cooperação de várias agências governamentais nós podemos fazer este projeto auto-sustentável em 3 anos, e inclusive encurtar o tempo de implementação do mesmo em 10 anos.

É um plano que venho falando abertamente pelos últimos três anos, e do qual originou-se o projeto chamado "Projeto Cauã", e no qual estamos trabalhando duro para tocá-lo para frente, pois estamos tendo dificuldade em obter cooperação do governo brasileiro (federal, estadual e municipal) e da indústria brasileira.

O Projeto Cauã pode ser estendido para dar ao Brasil (e a outros países) a independência necessária para controlar sua própria Internet e ter seus próprios “serviços de nuvem” sem fechar o acesso a Internet mundial que as pessoas usam hoje.

Eu não estou pedindo a adoção do Projeto Cauã, entretanto, acho que esse projeto poderia dar ao povo brasileiro que vive em áreas urbanas (em torno de 70% da população) muitos benefícios. Diante das questões que tenho falado nesta carta, eu realmente acho que a senhora deveria:

» Incentivar o ensino de Software Livre, de Código e Hardware Aberto nas universidades federais
» Criar uma política governamental para acelerar a adoção de Software Livre, de Código e Hardware Aberto a um passo ainda mais rápido;
» Incentivar a certificação de administradores de sistemas em ferramentas livres, talvez diminuindo seus impostos; 
» Criar ou incentivar a diminuição de impostos para novos empreendimentos de rede que possam trazer “nuvens” locais que disponibilizem acesso em alta velocidade para os usuários de uma determinada região. 

O Brasil vem sendo um líder em Software Livre e de Código Aberto por muitos anos. Eu o tenho apelidado como a “estrela brilhante” do movimento na América Latina. O Brasil vem seguindo algumas das sugestões que mencionei acima, mas devido ao que vem acontecendo com relação a NSA, acredito que a senhora precise acelerar isso ainda mais.

Estou indo falar sobre o Projeto Cauã na Latinoware em Foz do Iguaçu nos dias 16 e 17 de outubro, e também em uma conferência que será realizada em Brasília no dia 8 de novembro. Eu não espero que a senhora esteja lá, pois a senhora é muito ocupada, mas eu gostaria de discutir seriamente com os membros do seu staff técnico e outros membros do governo brasileiro alguns metódos para ajudar o Brasil direcionar seu próprio futuro na área tecnologia da informação e talvez usando parte ou tudo o que se propõe no Projeto Cauã.

Isso talvez leve 10 anos para ser concluído, mas se a senhora não começar agora, nunca vai chegar lá. E eu acho que a senhora gostaria de que o povo brasileiro se lembrasse da senhora como a “Presidenta do Progresso”.

 Com meus melhores votos,

Jon “maddog” Hall, Presidente do Projeto Cauã




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Última alteração: 5 nov 2013