3.1. Um dado
cruzamento gera, na prole, uma proporção de 210 :
90.
a. Quantos graus de liberdade há nesse
caso?
GL = Número de classes – 1 = 2 - 1 = 1
b.
Calcule o qui-quadrado para a hipótese 2:1.
Observados = o
= 210 + 90 = 300
Somatória das proporções = 2
+ 1 = 3
300/3 = 100
Portanto, esperados = e = 200:100
Hipótese |
2 |
1 |
3 |
|
obs1 |
obs2 |
total |
Obs. |
210 |
90 |
300 |
Esp. |
200,0000 |
100,0000 |
|
|
esp1 |
esp2 |
|
Cálculo dos Qui parciais |
|
|
|
(o-e)2/e |
0,5000 |
1,0000 |
|
Valor de Qui Quadrado = |
|
|
1,5000 |
c. Calcule o qui-quadrado para a
hipótese 3:1:
Hipótese |
3 |
1 |
4 |
|
obs1 |
obs2 |
total |
Obs. |
210 |
90 |
300 |
Esp. |
225,0000 |
75,0000 |
|
|
esp1 |
esp2 |
|
Cálculo dos Qui parciais |
|
|
|
(o-e)2/e |
1,0000 |
3,0000 |
|
Valor de Qui Quadrado = |
|
|
4,0000 |
d. O desvio é
significativo em ambos os casos?
Para a = 5% e GL = Número
de classes: 2-1 = 1 e
= 3,841
Na hipótese 3:1 P está entre 0,02 e 0,05
Na
hipótese 2:1 P está entre 0,30 e 0,20
O desvio só
é significativo na hipótese 3:1, em que o valor
obtido
de qui quadrado é maior que o qui quadrado
crítico
(3,841)
e. Qual deve ser a
explicação
genética preferida?
É a hipótese 2:1
(Herança determinada por um par de alelos com gene letal
dominante), pois nela os observados não são
estatisticamente diferentes dos esperados
3.2.
Sabe-se o valor de qui-quadrado para as
proporções de
uma progênie contra duas expectativas A e B. O valor de A
é
menor que o de B.
a. Qual das hipóteses, A ou B,
adapta-se melhor aos dados observados?
É a hipótese
A, pois quanto menor for o valor de Qui quadrado maior será
a
probabilidade de sua ocorrência.
b. Para qual
das expectativas, A ou B, será mais baixo o valor de P?
Para
a hipótese B, pois quanto maior for o valor de Qui quadrado
menor será a probabilidade de sua ocorrência.
3.3.
Eis alguns resultados obtidos por Mendel com a ervilha de cheiro.
Teste cada qual quanto ao grau de ajuste com as hipóteses
dadas:
|
CRUZAMENTO |
PROLE |
HIPÓTESE |
a. |
Cotilédones amarelos e verdes |
(F2) 6022 : 2001 |
3:1 |
b. |
Flores violetas e brancas |
(Filhos) 47 : 40 |
1:1 |
c. |
Amarelas lisas (F1) e verdes rugosas |
24: 25: 22: 27 |
1:1:1:1 |
d. |
Amarelas lisas e verdes rugosas |
(F2) 315: 108: 101: 32 |
9:3:3:1 |
a. Cotilédones amarelos
e verdes
Hipótese |
3 |
1 |
4 |
|
obs1 |
obs2 |
total |
Obs. |
6022 |
2001 |
8023 |
Esp. |
6017,2500 |
2005,7500 |
|
|
esp1 |
esp2 |
|
Cálculo dos Qui parciais
(o-e)2/e |
0,0037 |
0,0112 |
Valor de Qui Quadrado =
0,0150,
sendo que 0,95>P>0,90
Como há 2
classes, GL= 1, o
valor de Qui quadrado crítico é igual a 3,841e o
valor
de P está entre 70 e 80%, e o valor de Qui quadrado
não
é significativo.
Conclui-se que os valores esperados não
são diferentes dos observados.
Portanto a hipótese
que inclui a proporção 3:1, (Herança
determinada
por um par de alelos, com dominância, no cruzamento entre
heterozigotos) explica os resultados encontrados.
b. Flores violetas e brancas
Hipótese |
1 |
1 |
2 |
|
obs1 |
obs2 |
total |
Obs. |
47 |
40 |
87 |
Esp. |
43,5000 |
43,5000 |
|
|
esp1 |
esp2 |
|
Cálculo dos Qui parciais
(o-e)2/e |
0,2816 |
0,2816 |
Valor de Qui Quadrado =
0,5632,
sendo que 0,50>P>0,30
Como há 2
classes, GL= 1, o
valor de Qui quadrado crítico é igual a 3,841 e o
valor
de P está entre 30 e 50%, e o valor de Qui quadrado
não
é significativo. Conclui-se que os valores esperados
não
são diferentes dos observados.
Portanto a hipótese
que inclui a proporção 1:1, (Prole de cruzamento
entre
um Heterozigoto e um homozigoto recessivo) explica os resultados
encontrados.
c. Amarelas lisas (F1) e verdes rugosas
Prop: |
1 |
1 |
1 |
1 |
4 |
|
obs1 |
obs2 |
obs3 |
obs4 |
total |
Obs. |
24 |
25 |
22 |
27 |
98 |
Esp. |
24,5000 |
24,5000 |
24,5000 |
24,5000 |
|
|
esp1 |
esp2 |
esp3 |
esp4 |
|
Cálculo dos Qui parciais
(o-e)2/e |
0,0102 |
0,0102 |
0,2551 |
0,2551 |
Valor de Qui Quadrado =
0,5306, sendo que 0,95>P>0,90
Como há 4 classes,
GL= 3, o valor de Qui quadrado crítico é igual a
7,815
e o valor de P está entre 70 e 80%, e o valor de Qui
quadrado
não é significativo. Conclui-se que os valores
esperados não são diferentes dos observados.
Portanto
a hipótese que inclui a proporção
1:1:1:1,
(Prole de cruzamento de Duplo Heterozigoto com um Duplo Recessivo)
explica os resultados encontrados.
d. Amarelas lisas e
verdes rugosas
Prop: |
9 |
3 |
3 |
1 |
16 |
|
obs1 |
obs2 |
obs3 |
obs4 |
total |
Obs. |
315 |
108 |
101 |
32 |
556 |
Esp. |
312,7500 |
104,2500 |
104,2500 |
34,7500 |
|
|
esp1 |
esp2 |
esp3 |
esp4 |
|
Cálculo dos Qui parciais
(o-e)2/e |
0,0162 |
0,1349 |
0,1013 |
0,2176 |
Valor de Qui Quadrado = 0,4700, sendo que 0,95>P>0,90
Como há 4
classes, GL= 3, o
valor de Qui quadrado crítico é igual a 7,815 e o
valor
de P está entre 70 e 80%, e o valor de Qui quadrado
não
é significativo. Conclui-se que os valores esperados
não
são diferentes dos observados.
Portanto a hipótese
que inclui a proporção 9:3:3:1, (Prole de
cruzamento de
Duplos Heterozigotos) explica os resultados encontrados.
Portanto:
|
CRUZAMENTO |
GL |
P |
Ajuste |
|
a. |
Cotilédones amarelos e verdes |
0,0150 |
1 |
0,95 > P > 0,90 |
Excelente |
b. |
Flores violetas e brancas |
0,5632 |
1 |
0,50 > P > 0,30 |
Bom |
c. |
Amarelas lisas (F1) e verdes rugosas |
0,5306 |
3 |
0,95 > P > 0,90 |
Excelente |
d. |
Amarelas lisas e verdes rugosas |
0,4700 |
3 |
0,95 > P > 0,90 |
Excelente |
3.4. Em um
certo período um Pronto Socorro Médico recebeu
pacientes distribuídos segundo os dias de atendimento
conforme
a seguinte tabela:
Dias |
Dom |
Seg |
Ter |
Qua |
Qui |
Sex |
Sab |
Pacientes |
28 |
25 |
40 |
38 |
33 |
31 |
30 |
A distribuição de
pacientes ao longo da semana é homogênea? O que se
pode
concluir?
Cálculo dos Esperados
Se a
distribuição de pacientes ao longo da semana for
homogênea o número de esperados será:
225/7 =
32,14 em todos os dias da semana
Cálculo dos Qui
quadrados parciais
Dias |
Dom |
Seg |
Ter |
Qua |
Qui |
Sex |
Sab |
QuiQuadrado |
Pacientes |
0,5340 |
1,5873 |
1,9206 |
1,0673 |
0,0229 |
0,0406 |
0,1429 |
5,3156 |
Como há 7 classes, GL= 6,
o valor de Qui quadrado crítico é igual a 12,592 e
o
valor de P está entre 50 e 70%, o valor de Qui quadrado
não
é significativo
Conclui-se que os valores esperados não
são diferentes dos observados.
Portanto, o número de
pacientes que chega ao pronto socorro não depende do dia da
semana.
3.5. Uma droga nova foi testada
em
55 pacientes, outros 50 receberam placebo. Deles, 48 dos que
receberam a droga melhoraram e 38 dos que receberam placebo
melhoraram. A resposta foi contingente ao estímulo?
Droga |
Placebo |
Total |
|
Melhorou |
48 |
38 |
86 |
Não Melhorou |
7 |
12 |
19 |
Total |
55 |
50 |
105 |
Cálculo dos Esperados
e11 = |
45,0476 |
e12 = |
40,9524 |
e21 = |
9,9524 |
e22 = |
9,0476 |
Cálculo dos Qui parciais
|
|
(o11-e11)2/e11 |
0,1935 |
(o21-e21)2/e21 |
0,8758 |
(o22-e22)2/e22 |
0,9634 |
Valor de Qui Quadrado = |
2,2456 |
Como os dados estão em uma tabela 2x2, o número de
GL = Número de linhas - 1 x número de colunas -1 = 2-1 x 2-1 = 1,
O valor de Qui quadrado crítico é igual a 3,841.
O valor de P está entre 10 e 20%, e o valor de Qui quadrado não é significativo.
Conclui-se que os valores esperados não são significativamente diferentes dos observados.
Portanto, as pessoas que receberam o placebo e as que receberam a droga reagiram do mesmo modo.
Conclui-se que a resposta não foi contingente ao estímulo.
3.6. Em 4 estudos
populacionais observou-se que os 3 genótipos para um par de
alelos apareciam nessas quantidades. Verifique, através do
teste de
se as populações estão em
equilíbrio de
Hardy-Weinberg:
Genótipos |
BB |
Bb |
bb |
Total |
População 1 |
800 |
200 |
0 |
1000 |
População 2 |
200 |
200 |
600 |
1000 |
População 3 |
1000 |
400 |
100 |
1500 |
População 4 |
340 |
600 |
290 |
1230 |
Freqüência dos
genes (por simples contagem gênica):
Freq B = p
e Freq b =
População 1: Freq B = p =
(800 x 2 + 200) / 2000 = 0,9 e Freq b = q = 1 -
0,9 =
0,1
População 2: Freq B = p =
(200 x 2
+ 200) / 2000 = 0,3 e Freq b = q = 1 - 0,3 = 0,7
População
3: Freq B = p = (1000 x 2 + 400) / 3000 = 0,8 e
Freq b
= q = 1 - 0,8 = 0,2
População 4: Freq B
= p = (340 x 2 + 600) / 2480 = 0,52 e Freq b = q
= 1 - 0,52
= 0,48
|
p |
q |
População 1 |
0,90 |
0,10 |
População 2 |
0,30 |
0,70 |
População 3 |
0,80 |
0,20 |
População 4 |
0,52 |
0,48 |
Esperados |
BB |
Bb |
bb |
|
p2.n |
2pq.n |
q2.n |
População 1 |
810,00 |
180,00 |
10,00 |
População 2 |
90,00 |
420,00 |
490,00 |
População 3 |
960,00 |
480,00 |
60,00 |
População 4 |
332,9759 |
613,9862 |
283,0379 |
Como =
[(o -e)2 /e]:
Qui-Quadrado |
BB |
Bb |
bb |
|
População 1 |
0,1235 |
2,2222 |
10,0000 |
12,3457 |
População 2 |
134,4444 |
115,24381 |
24,6939 |
274,3764 |
População 3 |
1,6667 |
13,3333 |
26,6667 |
41,6667 |
População 4 |
0,1482 |
0,3186 |
0,1713 |
0,6380 |
Em cada
população GL =
Número de fenótipos: 1 = 3-1 = 2 e Qui quadrado
crítico
()
= 5,991
Como GL = Número de fenótipos: 1 = 3-1 = 2,
então,
é igual a 5,991.
Se uma população está
em equilíbrio não se espera que haja
diferenças
significativas entre as freqüências
genotípicas de
observados e esperados.
Nas populações 1, 2 e 3,
como o valor de qui quadrado calculado excede o
de qui
quadrado crítico, conclui-se que os valores observados
são
estatisticamente diferentes dos esperados. Portanto elas não
estão em equilíbrio de HW.
Assim sendo, apenas a
população 4 está em
equilíbrio, por ter
menor que o .
3.7.
Dados familiais a respeito de uma moléstia
infecciosa
mostraram os resultados abaixo. A proporção de
filhos e
filhas afetadas diferiu significativamente nos casos em que o genitor
afetado foi: o pai? a mãe?
Genitor |
Sexo |
Afetados |
Sadios |
Total |
PAI |
F |
10 |
60 |
70 |
. |
M |
20 |
50 |
70 |
. |
Total |
30 |
110 |
140 |
MÃE |
F |
14 |
36 |
50 |
. |
M |
16 |
34 |
50 |
. |
Total |
30 |
70 |
100 |
PAI |
Afetados |
Sadios |
Total |
F |
10 |
60 |
70 |
M |
20 |
50 |
70 |
Total |
30 |
110 |
140 |
Cálculo dos Esperados
e11 = |
15,0000 |
e12 = |
55,0000 |
e21 = |
15,0000 |
e22 = |
55,0000 |
Cálculo dos Qui parciais
(o11-e11)2/e11 |
1,6667 |
(o12-e12)2/e12 |
0,4545 |
(o21-e21)^2/e21 |
1,6667 |
(o22-e22)2/e22 |
0,4545 |
Valor de Qui Quadrado = 4,2424
MÃE |
Afetados |
Sadios |
Total |
F |
14 |
36 |
50 |
M |
16 |
34 |
50 |
Total |
30 |
70 |
100 |
Cálculo dos Esperados
e11 = |
15,0000 |
e12 = |
35,0000 |
e21 = |
15,0000 |
e22 = |
35,0000 |
Cálculo dos Qui parciais
o11-e11)2/e11 = |
0,0667 |
(o12-e12)2/e12 = |
0,0286 |
(o21-e21)2/e21 = |
0,0667 |
(o22-e22)2/e22 = |
0,0286 |
Valor de Qui Quadrado = 0,1905
Como GL = Número de linhas - 1 x número de colunas -1 = 2-1 x 2-1 = 1, o valor de = 3,841.
Como o valor de calculado é menor que o de , apenas quando se considera a mãe como o genitor afetado ( P entre 10 e 20%),
os valores observados são estatisticamente diferentes dos esperados quando o pai é o genitor afetado (P está entre 2 e 5%).
Portanto, a doença deve depender de um gene passado pelo pai à geração seguinte.
3.8. Ao experimentar uma dieta para animais de laboratório, um bioterista constatou que 15 dentre 30 machos aumentaram de peso rapidamente, enquanto que, no mesmo período, só 8 dentre 30 fêmeas da mesma espécie mostraram essa resposta. Esses dados permitem concluir que o aumento de peso rápido com essa dieta está associado ao sexo dos animais?
o11 = |
15 |
o12 = |
15 |
30 |
o21 = |
8 |
o22 = |
22 |
30 |
Totais |
23 |
|
37 |
60 |
Cálculo dos Esperados
e11 = |
11,5 |
e12 = |
18,5 |
21 = |
11,5 |
e22 = |
18,5 |
Cálculo dos Qui parciais
(o11-e11)2/e11 = |
1,0652 |
(o12-e12)2/e12 = |
0,6622 |
(o21-e21)2/e21 = |
1,0652 |
(o22-e22)2/e22 = |
0,6622 |
Valor
de Qui Quadrado = 3,4548
Como GL = Número de linhas - 1
x número de colunas -1 = 2-1 x 2-1 = 1, então o
valor
de qui quadrado crítico = 3,841 e P está entre
0,05 e
0,10.
Como o valor de valor de calculado é menor que o de , os valores observados não são estatisticamente diferentes dos esperados.
Assim, o sexo não influencia o aumento rápido de peso com essa dieta.
3.9. Ao
investigar a eventual associação entre sinais
inflamatórios e velocidade de
hemossedimentação,
um clínico observou os resultados abaixo tabelados em 15
pacientes. Com base nesses dados, o que se pode concluir a respeito
da suposta associação entre as duas
características
estudadas?
INFLAMAÇÃO |
HEMOSSEDIMENTAÇÃO |
. |
|
. |
Aumentada |
Normal |
Total |
SIM |
6 |
2 |
8 |
NÃO |
1 |
6 |
7 |
Total |
7 |
8 |
15 |
Verificando que n amostral = 15,
aplica-se o Teste exato de Fisher:
4,13E+016 |
/ |
1307674368000 |
= |
31579,30 |
1 |
/ |
1036800 |
= |
0 |
|
|
Probabilidade |
= |
0,0305 |
Se não houver casela com o valor zero
INFLAMAÇÃO |
HEMOSSEDIMENTAÇÃO |
|
|
|
Aumentada |
Normal |
Total |
SIM |
7 |
1 |
8 |
NÃO |
0 |
7 |
7 |
|
7 |
8 |
15 |
|
4,13E+016 |
/ |
1307674368000 |
= |
31579,30 |
|
1 |
/ |
25401600 |
= |
0 |
P = |
0,0012432012 |
|
Prob final |
= |
0,0317 |
Nesse caso, como o valor
encontrado de P é
menor que 5%, a hipótese das características
serem
independentes não é aceita, e a sua
associação
não é casual, ou seja , os sinais
inflamatórios
interferem na velocidade de hemossedimentação.
Os resultados abaixo provém de um teste
sorológico aplicado a indivíduos pertencentes a 3
amostras (A, B e C). Por à prova a hipótese de
que a proporção de indivíduos com
reação positiva não difere
significativamente nas três amostras contra a
hipótese de que isso não é verdadeiro.
AMOSTRA |
Reação + |
Reação - |
Total |
A |
25 |
45 |
70 |
B |
15 |
25 |
40 |
C |
10 |
30 |
40 |
Total |
50 |
100 |
150 |
AMOSTRA |
Reação + |
Reação - |
Total |
A |
25 |
45 |
70 |
B |
15 |
25 |
40 |
C |
10 |
30 |
40 |
Total |
50 |
100 |
150 |
=
0,1190 + 0,2083 + 0,8333 + 0,0595 + 0,1042+ 0,4167 = 1,7411
GL =
número de colunas -1 x número de linhas -1 = 2 -
1 x 3
- 1 = 2
crítico
= 5,991
Como o encontrado é menor que o crítico () conclui-se que os desvios não são significativos. Portanto, os indivíduos pertencentes às 3 amostras (A, B e C) não reagem de maneira significativamente diferente ao teste sorológico.
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